Eu sou aquela que outra não seria
A tal que com pudor tira a roupa
E nua, por entre espaços penetrados
Corre pura e louca!
Eu sou aquela que viaja
num raio de luz
E a que se deixa arrastar
por tudo que a seduz.
Eu sou aquelas que outras não queriam
pois violento minha túnica
peça única em meu corpo
para quem a dor não dá desgosto!
Eu sou aquela que se dá e que se tira
Aquela que aspira um lugar no Céu
A tal, que perdida carrega em
seu corpo um único véu!
Aquela que ama o Nada
E este, nada lhe tem para dar!
Eu sou a tal, a louca
que se entrega nua
e que nunca poderá ou procurará
Ser minha ou tua!
Nota: Escrito em 1987, aos 14 anos de idade.
A tal que com pudor tira a roupa
E nua, por entre espaços penetrados
Corre pura e louca!
Eu sou aquela que viaja
num raio de luz
E a que se deixa arrastar
por tudo que a seduz.
Eu sou aquelas que outras não queriam
pois violento minha túnica
peça única em meu corpo
para quem a dor não dá desgosto!
Eu sou aquela que se dá e que se tira
Aquela que aspira um lugar no Céu
A tal, que perdida carrega em
seu corpo um único véu!
Aquela que ama o Nada
E este, nada lhe tem para dar!
Eu sou a tal, a louca
que se entrega nua
e que nunca poderá ou procurará
Ser minha ou tua!
Nota: Escrito em 1987, aos 14 anos de idade.
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